Reservatório de aço inox para água

A produção de água é sempre acompanhada pelo uso do reservatório de aço inox. E ela é a bebida mais consumida no mundo inteiro.

Foto com reservatório de aço inox.

Todos os minerais da água trazem benefícios para a saúde como, por exemplo, prevenção de cáries e diminuição do risco de sofrer hipertensão. Além disso, ela também ajuda a combater a osteoporose por meio do cálcio, presente na composição das águas minerais. Outros minerais como o zinco e o cromo servem para, respectivamente, melhorar a imunidade do corpo humano e regular a glicose na corrente sanguínea.

Continuar lendo

Tudo sobre os reservatórios de água

Foto sobre reservatórios de água

Inegavelmente, os reservatórios de água tomaram conta das indústrias e do cotidiano do consumidor. Fala-se com efeito que os reservatórios metálicos de aço inox são utilizados de modo extenso no mundo inteiro. Isso é um reflexo de como os reservatórios metálicos garantem a qualidade de produtos que são vendidos no mundo todo.

Os reservatórios metálicos de água no Brasil garantem que a produção de bebidas como água mineral, vinho e cerveja, por exemplo, tenham boa qualidade ao longo de todo esse processo no nosso país.

Continuar lendo

Água mineral e o prazo de validade na embalagem

água mineral

A água mineral, quando na natureza, não tem qualquer prazo de validade. Enquanto está sob a terra, nos aquíferos, mesmo que se passem centenas ou milhares de anos, ela estará protegida de qualquer contaminação.

O problema da validade começa a partir do momento em que a água mineral é engarrafada. A água, como qualquer alimento, é bastante suscetível a contaminações. Assim, se estiver em uma garrafa mal fechada, ela poderá entrar em contato com bactérias presentes no ambiente.

Da mesma forma, embora seja mais raro, caso haja microrganismos nocivos no ambiente, a água mineral pode provocar problemas de saúde, como diarreia, por exemplo.

Podem ainda ocorrer outros problemas, mesmo se a garrafa ou o galão de água mineral estiverem fechados, como ocorre com a temperatura. Uma temperatura ambiente acima de 35°C aumenta a possibilidade de multiplicação das bactérias naturais presentes na água, podendo alterar o seu cheio e sabor.

Para reduzir qualquer possibilidade de contaminação da água mineral, as engarrafadoras seguem as determinações da lei, estabelecendo um prazo de validade que, de acordo com a embalagem, é variável. Assim, por exemplo, uma garrafa de água mineral de vidro possui validade mais prolongada do que uma garrafa de plástico, já que o vidro consegue isolar o líquido por muito mais tempo do contato com o ambiente.

Veja os prazos de validade das embalagens de água mineral:

  • Água mineral sem gás em vidro: 24 meses;
  • Água mineral sem gás em garrafa PET: 12 meses;
  • Água mineral sem gás em polipropileno: 6 meses;
  • Água mineral com gás em vidro: 12 meses;
  • Água mineral com gás em garrafa PET: 6 meses.

De uma maneira geral, as garrafas PET, produzidas a partir de tereftalato de polietileno, são bastante seguras, porém podem alterar o gosto da água mineral se tiverem contato com fumaça de gasolina, produtos químicos ou pesticidas. Se estiver armazenada em garrafa de vidro, no entanto, o isolamento é maior, aumentando o seu prazo de validade.

Da mesma forma, é preciso ter cuidado com a temperatura. Se uma pessoa deixa uma garrafa de água mineral no interior de um veículo, durante o dia, por mais de 8 horas, os próprios componentes da água geram alteração no sabor.

Água mineral engarrafada: validade de 6 meses a 2 anos

Segundo a ABINAM – Associação Brasileira de Indústrias de Água Mineral e a ANVISA –Agência Nacional de Vigilância Sanitária, quando a água mineral se encontra engarrafada alguns componentes presentes em sua fórmula começam a agir e, em razão disso, essas entidades determinaram um prazo de validade de acordo com o material em que foi engarrafada.

Depois de aberta, uma garrafa de água mineral deve ser consumida em, no máximo, duas semanas, desde que a água esteja na geladeira.

Da mesma forma como a água engarrafada em materiais plásticos ou de vidro, também os galões possuem prazo de validade, mas, nesse caso, o prazo é determinado de outra forma.

Quando se trata de galões plásticos retornáveis de 10 e de 20 litros, é necessário prestar atenção no prazo de validade do próprio vasilhame. O DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral determinada, em duas portarias (de 2008 e 2009), que o prazo de validade dos galões é de 3 anos.

Segundo a DNPM, o prazo de 3 anos foi estabelecido uma vez que, depois desse tempo, os galões começam a se desgastar em razão do transporte, do calor e da lavagem para serem reaproveitados. Um galão é reutilizado, em média, 150 vezes em 3 anos, e isso pode comprometer a higiene do material.

O consumidor, portanto, deve prestar atenção ao prazo de validade da água mineral, uma vez que a legislação brasileira é bastante rigorosa com a qualidade do produto engarrafado. A fiscalização é feita desde a captação na fonte ou no aquífero até a chegada ao consumidor final, mas não é tão eficaz no caso de garrafas nas prateleiras dos supermercados ou nos armazéns das empresas que comercializam o produto.

Como escolher a melhor água mineral para a saúde

Resultado de imagem para água mineral

O consumo de água mineral vem sendo incentivado nos últimos anos, mas o consumidor precisa entender que nem toda a água consumida pode fazer bem para a saúde.

Tudo vai depender dos componentes que fazem parte do produto, ou seja, a composição química é que pode indicar se a água mineral consumida apresenta benefícios para a saúde ou se pode provocar danos.

A recomendação é que o consumidor tenha o hábito de ler os rótulos antes de comprar a água que costuma consumir, identificando os componentes que fazem parte do produto e optando pela mais indicada para suas próprias condições de saúde.

O contato da água com os sedimentos, as rochas, as algas e outros elementos naturais pode fazer com que ela tenha propriedades medicamentosas. Assim, por exemplo, uma água com maior teor de ferro é indicada para pessoas que têm anemia e o simples fato de consumir água mineral contribui para melhorar o seu quadro.

Outro exemplo são as águas radioativas, que ajudam a eliminar cálculos renais, ou as magnesianas, que mantêm o intestino regulado, e a vanádica, que oferece propriedades antioxidantes, ajudando na síntese do colesterol e na condução do açúcar para os portadores de diabetes, entre outros tipos.

Essa variedade de componentes químicos e minerais são informadas no rótulo0 da água mineral. Muitos consumidores não se atentam para esse fato e pensam estar consumindo um produto que, na verdade, não está fazendo bem à saúde.

Consumo de água mineral no Brasil

A água mineral vem tendo seu consumo progressivamente aumentado no Brasil. Segundo informações do DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral, o consumo mantém um aumento de cerca de 20% ao ano.

Nesses tempos de crise hídrica, principalmente, a procura vem crescendo, sendo o estado de São Paulo o maior consumidor nacional, além de ser também um dos maiores produtores do mercado brasileiro.

O impacto na saúde, além das propriedades químicas e minerais de cada água, acontece também pela quantidade de sódio presente nas diferentes marcas de água mineral comercializadas, podendo variar de 3,08 mg a 103,6 mg desse mineral por cada litro.

O consumidor deve estar ciente de que a proporção de elementos na água mineral depende da fonte de onde ela é extraída. Quando a água se infiltra no solo, passa pelas rochas e é carregada com os sais minerais presentes no meio ambiente e, dependendo do local, poderá ter maior ou menor quantidade das substâncias.

Esse é o maior cuidado que o consumidor deve ter na hora de escolher a água mineral mais adequada. O consumidor precisa conhecer suas condições de saúde e, a depender de como ela se apresenta, escolher a água que possa oferecer benefícios.

Assim, por exemplo, se há necessidade de reposição de cálcio, é preciso buscar uma água que tenha teor mais elevado de cálcio. Se o problema é com os intestinos, é necessário buscar uma água com maior teor de magnésio.

O sódio é um dos elementos que precisa ser bem observado, já que uma água mineral com maior quantidade desse mineral pode provocar problemas renais e cardiovasculares.

Atenção ao PH da água mineral

Além dos minerais e componentes da água mineral, é preciso ainda prestar atenção ao PH, ou potencial de hidrogênio, que indica o nível de acidez do produto numa escala de zero a 14.

Quando a água é neutra, o PH deve estar em 7; se a água é ácida, o PH é inferior a esse número e, quando é alcalina, o PH está acima desse valor.

A água mineral mais recomendada é a alcalina, já que ela neutraliza os ácidos estomacais e as gorduras consumidas. Assim, quem tem problemas de gastrite ou de úlcera estomacal, pode se beneficiar com a água alcalina.

O consumidor também deve prestar atenção às outras informações no rótulo, como o nome da fonte, a sua localização, a identificação da concessionária e a classificação da água mineral, além do prazo de validade.

A água mineral no Brasil e a legislação

Para padronizar o aproveitamento da água mineral no Brasil, em 1945 foi promulgado um decreto conhecido como o Código de Águas Minerais. Logo em seu primeiro artigo, é definido que água mineral é aquela que possui uma composição química ou propriedades físico-químicas distintas da água comum, como ação medicamentosa, por exemplo.

De acordo com o Código de Águas, para ser considerada mineral, a água deve ter uma composição química com a presença predominante de um elemento ou substância, pode ter uma vasão gasosa de radônio ou de torônio ou desprendimento de gás sulfídrico.

Dessa forma, temos alguns tipos de classificação para a água proveniente de fontes minerais, ou seja, uma da própria água, mesmo distante da fonte, que é a sua composição química, com características medicamentosas, e outra que é fornecida pelas propriedades da água na fonte, características que não se mantém até a casa do consumidor, como os gases e a temperatura.

O Código de Águas Minerais permite que qualquer água subterrânea seja considerada potável e protegida da influência das águas superficiais, podendo ser engarrafada e vendida dentro dos princípios estabelecidos pela legislação.

Ainda hoje, tanto as indústrias engarrafadoras como os balneários dependem de autorização do Departamento Nacional de Águas Minerais para exercer suas atividades. O decreto ainda está em vigor atualmente, tendo sofrido apenas pequenas alterações.

Para autorizar o aproveitamento da água mineral é necessário que a empresa promova estudos geológicos e econômicos, recebendo do Ministério das Minas e Energia autorização, por tempo indeterminado, para aproveitamento da água potável ou mineral.

O produto final, ou seja, a água envasada, só pode chegar ao consumidor depois que a concessionária tenha conseguido autorização do órgão ambiental. Tudo é fiscalizado.

A captação da água mineral é feita através de poços artesianos ou de nascentes. Os reservatórios de água mineral podem ser construídos em alvenaria, com revestimento em azulejo, ou em aço inoxidável, com tanques dos mais diversos tamanhos.

O aço inox é mais propício para reservatório, já que oferece melhores condições de higienização, maior resistência e durabilidade. Desses reservatórios, a água é envidada para o envasamento, sendo conduzidas também através de tubulação em aço inox.

Durante todo o processo é necessário proceder a inspeções visual ou eletrônica, possibilitando o monitoramento dos vasilhames e do produto acabado, evitando desvios no padrão de qualidade.

Cada garrafa ou galão de água deve ser rotulado para permitir o rastreamento da fábrica até o consumidor, impedindo falsificações. No ponto de venda, pode ocorrer alterações através do manuseio, como queda, exposição a altas temperaturas, por exemplo.

Mudança de padrão na água mineral

Na década de 1960, a produção de água engarrafada teve um novo impulso, como o garrafão de vidro de 20 litros. O galão permitiu a ampliação do mercado, inserindo as empresas como consumidoras.

Dessa forma, a água mineral engarrafada deixava de ser usada apenas em residências, bares, restaurantes e lanchonetes, passando a estar presente em lojas, escritórios e indústrias.

Já na década de 1970, outra novidade veio para o consumidor: as garrafinhas plásticas de polietileno de baixa densidade, ou PEBD, facilitando o transporte e o manuseio do produto até o consumidor.

Essas mudanças trouxeram um novo mercado para a água mineral, cujo consumo cresceu a um nível prodigioso, ganhando ainda mais velocidade com o garrafão ou galão de plástico, policarbonato.

Com essa evolução, a indústria de engarrafamento de água no Brasil chegou ao ponto de atender todo o território nacional. Hoje, os galões respondem por 55% do volume total de água mineral consumida.

A indústria de água mineral é um tipo de empresa que não prejudica o meio ambiente, não necessita de suprimento externo para sua instalação e manutenção e atende as necessidades de consumo da população, oferecendo todos os tipos de água encontradas no país, desde as mais leves, as fracamente radioativas e as mais pesadas, alcalinas bicarbonatadas e alcalinas e terrosas.

Efeitos da água mineral na saúde humana

A água mineral é considerada benéfica para a saúde, mas também é necessário entender que nem toda água mineral faz bem.

A composição química de cada água é diferente e, para usar sem riscos é necessário sempre ler o rótulo antes de fazer a compra, podendo, dessa maneira, identificar os componentes presentes e fazer a opção pela mais indicada.

Em razão do contato da água mineral com as rochas subterrâneas, com os sedimentos e algas, além de outros elementos presentes no solo, a água mineral normalmente possui propriedades medicamentosas.

Assim, por exemplo, uma água com maior teor de ferro é indicada para pessoas que têm anemia, enquanto pessoas que apresentam cálculos renais podem fazer uso das águas radioativas, que ajudam em sua eliminação.

Águas magnesianas, por sua vez, ajudam a manter os intestinos funcionando regularmente, enquanto que as águas vanádicas oferecem efeitos antioxidantes, ajudando a síntese do colesterol e melhorando os níveis de glicemia no sangue para pessoas portadoras de diabetes.

A composição química e a variedade de componentes de qualquer tipo de água mineral devem ser informadas no rótulo, e a empresa engarrafadora deve atender à legislação, especificando exatamente essa composição no rótulo de informações nutricionais.

Em razão disso, é necessário que o consumidor sempre procure água mineral de fontes confiáveis, envasadas por empresas que são reconhecidas como sérias e honestas, para não consumir um produto que possa trazer problemas em vez de benefícios.

O pH da água mineral

Cada tipo de água mineral apresenta um pH diferente, indicando o nível de acidez do produto, numa escala geral de zero a quatorze. Quando a água possui pH igual a sete, ela é considerada neutra. Abaixo desse valor, a água é ácida e, acima, classificada como alcalina.

Com relação à água mineral, a mais recomendada pela medicina é a água alcalina, uma vez que ela tem a propriedade de neutralizar os ácidos do estômago e as gorduras ingeridas. Para quem é portador de úlcera estomacal ou gastrite, o consumo de água alcalina oferece inúmeros benefícios.

Além do pH e dos componentes, o consumidor também deve avaliar outras informações do rótulo e da embalagem, como, por exemplo: a fonte de onde a água foi extraída, a natureza da água, a localidade da fonte, o nome e endereço da empresa concessionária e sua classificação.

Informações obrigatórias são o ano e o mês de envasamento, além do prazo de validade, uma vez que, depois de determinado tempo, a água envasada perde suas propriedades originais.

Água mineral e seus benefícios para a saúde

A Associação Brasileira da Indústria de Água Mineral constatou que a água é a bebida que vem apresentando maior crescimento de consumo em nosso país. Atualmente, cerca de 40% dos consumidores utilizam água engarrafada.

Contudo, é necessário ter atenção com o tipo de água adquirida, uma vez que determinados componentes podem ser prejudiciais à saúde, quando consumidos em excesso.

Os nitratos, por exemplo, não podem estar presentes em quantidade maior do que 50 mg/L, já que, acima disso, o consumidor corre o risco de desenvolver câncer no estômago.

Outros tipos de água, que muitas vezes são confundidas com água mineral, também podem mais prejudicar do que ajudar, como as águas termais. Mesmo percorrendo caminhos semelhantes no subsolo, as águas termais são originadas pela chuva, que penetra a grande profundidade no solo, sendo aquecidas e agregando em sua composição gases diluídos e sais minerais.

Esse tipo de água oferece propriedades terapêuticas e medicinais, mas não são águas potáveis e só devem ser ingeridas em pequenas quantidades para tratamento de determinadas doenças.

A natureza também nos oferece a água subterrânea, que pode ser extraída sob a superfície da terra, contudo, as características físico-químicas dessas águas podem conter elementos nocivos à saúde, já que dependem principalmente do caminho percorrido sob a terra.

A água subterrânea pode conter elementos provenientes de efluentes industriais, urbanos, agrícolas e pecuários e, assim, não podem ser consumidas pelas pessoas sem antes serem analisadas, já que podem ser contaminadas.

A água mineral, segundo a medicina, pode trazer alívio para diversas doenças, como reumatismo, sinusite, doenças respiratórias, hipertensão arterial, inflamações na garganta, hanseníase, cálculos renais e outras doenças, mas é necessário conhecer suas propriedades para não exagerar na dose.

Reservatório de água industrial: características

Resultado de imagem para water industrial tank

O reservatório de água industrial deve ser projetado e montado segundo as necessidades de produção da empresa, tendo a capacidade de armazenamento para o atendimento de pelo menos dois dias no futuro, sempre objetivando manter uma quantidade que permita a continuidade dos processos industriais e a necessidade de uso para outras finalidades.

O reservatório de água industrial é construído em módulos, facilitando a movimentação e o transporte, atendendo todos os requisitos das normas regulamentadoras, sendo fabricados com materiais dentro das especificações para atender as necessidades industriais.

A evolução do reservatório de água industrial

O reservatório de água mais utilizado nas indústrias, antigamente, era feito de alvenaria ou de concreto. A partir do momento em que os reservatórios passaram a ser metálicos, tornaram-se preferidos pelas empresas, uma vez que apresentavam melhor relação custo-benefício.

O reservatório de água industrial feito em concreto injetável chegava a ser até 8 vezes mais caro do que o metálico, levando as empresas a dar preferência para o metálico. Hoje, os reservatórios de concreto injetável são minoria nas indústrias.

Ao mesmo tempo, também eram utilizados os reservatórios de anéis de concreto, que eram mais baratos, mas que precisavam de revestimento interno. O custo maior ficava por conta desse revestimento que, quando mal feito, apresentava problemas e, quando bem feito, exigia um custo maior.

Hoje, o reservatório de água industrial metálico mostra-se o mais adequado para qualquer parque industrial, atendendo também outras necessidades, como fazendas de irrigação, condomínios, chácaras, etc.

Dependendo do tamanho e da capacidade, o reservatório de água industrial metálico pode ser pré-fabricado e instalado ou construído no próprio local. Quando é construído no local, os módulos são soldados de acordo com o projeto.

Principais características do reservatório de água industrial

As características do reservatório de água industrial vão depender das condições de instalação. Quando o reservatório é instalado em local mais alto, sem necessidade de pressão, ele pode ter os seguintes estilos:

  • Reservatório taça com água na coluna;
  • Reservatório taça sem agua na coluna;
  • Reservatório cilíndrico vertical;
  • Reservatório tubular;
  • Reservatório australiano.

Quando o local de instalação é mais baixo, havendo necessidade de pressão, é utilizado o reservatório de água industrial tipo taça, sem água na coluna.

Em qualquer caso, no entanto, o reservatório de água industrial é fabricando sempre com garantia de fábrica, havendo prazos diferenciados para a pintura interna e para a estrutura.

Contudo, é importante que qualquer tipo de reservatório de água industrial, comercial ou residencial, tenha a correta manutenção, tendo uma revisão periódica de suas condições para que ofereça maior durabilidade e mais qualidade na água fornecida.

O serviço de manutenção deve ser feito pelo menos uma vez por ano, analisando as condições das chapas de carbono e verificando a pintura interna, devendo ser feita a limpeza e higienização periódica do tanque no interior.

Material usado no reservatório de água industrial

O reservatório de água industrial é fabricado com aço carbono que, antes de ser utilizado, recebe uma camada de óleo anticorrosão. Durante a fabricação, esse material recebe um jateamento para remover o óleo e para que o aço carbono tenha a aderência necessária para receber a camada de pintura.

Depois do jateamento, o aço carbono utilizado para o reservatório de água industrial recebe a aplicação de um primer anticorrosivo, passando cada chapa por uma calandra, sendo moldada de acordo com o projeto para, em seguida, receber a solda, começando a montagem do reservatório.

A partir de sua montagem, o reservatório de água industrial recebe a tinta epóxi à base de resina, própria para garantir a qualidade da água potável, que não permite que a água tenha contato direto com o aço, evitando o processo de oxidação e corrosão.

Na parte externa, o reservatório de água industrial pode ser pintado com poliuretano ou com esmalte sintético. Nesse caso, vale a vontade do cliente, salientando que o poliuretano é uma tinta muito mais durável e resistente às ações do meio ambiente.

Os diversos tipos de água encontradas na natureza

05 Tipos de água

Sempre nos referimos à água como àquela que usamos para nossa higiene, para matar nossa sede ou para a preparação de nossos alimentos. No entanto, a natureza apresenta diversos tipos de água e cada uma possui sua peculiaridade e sua utilidade.

A água pode ser classificada de acordo com sua salinidade, sendo dividida nos tipos de água doce, salobra ou salgada.

A água doce é aquela que apresenta menor quantidade de cloreto de sódio (sal), sendo chamada de “doce” simplesmente por não apresentar sal e não por conter açúcar. Desta forma, apesar do termo utilizado, ela é a água que usamos comumente, encontrando-se disponível nos rios, nos lagos e em muitas reservas subterrâneas. Mesmo sendo a mais utilizada, a água doce representa apenas 2,5% do total de água existente no planeta.

Por sua vez, a água salgada, está entre os tipos de água com maior quantidade na Terra, com 97,5% de todo o volume presente, é a água rica em sais dissolvidos, contendo principalmente cloreto de sódio e não servindo para uso humano ou animal.

Por último, podemos encontrar a água salobra, que possui características intermediárias, apresentando determinada quantidade de sais dissolvidos, tendo maior quantidade do que a água doce e menor do que a salgada, sendo mais comum nas áreas de mangue, no litoral, onde os rios encontram o mar.

A água salobra também pode ser encontrada em poços subterrâneos. Muitas vezes, ao perfurar um poço artesiano, encontramos a presença de contaminantes indesejáveis na água, como sais minerais ou microrganismos que tornam a água imprópria para uso.

Antes, ao descobrir um poço de água salobra, a atitude mais comum era lacra-lo, arcando com os prejuízos da mão de obra e da utilização de equipamentos. Um poço de água salobra sempre representava prejuízos, tanto para o responsável pela perfuração quanto para o cliente que solicitou o poço.

Contudo, com as recentes tecnologias para tratamento de água, é possível remover os mais diversos contaminantes e tornar a água salobra em água pura, potável, pronta para ser usada em todas as necessidades.

O tratamento de água salobra aplicado pode remover a dureza, o ferro, fluoretos e cloretos da água, tornando-a potável e até possibilitando seu uso para aplicações mais exigentes, como uso em processos produtivos industriais, para uso na indústria farmacêutica, para a hemodiálise e muitos outros.

As mais leves contaminações de ferro e de outros minerais podem ser tratadas, conforme as necessidades de utilização da água, desde tratamentos simples a partir da dosagem de determinados produtos, até os tratamento mais complexos.

O tratamento da água salobra utilizam equipamentos de osmose reversa, ou dessalinizadores, permitindo conseguir água de alta qualidade, com pureza superior a 97% a custos abaixo de um real por metro cúbico de água tratada.

Outros tipos de água

Além da classificação dos tipos de água em apenas três categorias, também podemos considerar uma subclassificação de água, como a potável, a mineral, a destilada e a deionizada.

A água potável é aquele definida como água doce própria para consumo humano e animal, tendo como características principais a ausência de cor, de odor e de sabor, sem a presença de microrganismos patogênicos e contendo alguns importantes minerais naturais.

A água mineral, por seu lado, é dos tipos de água que possuem características físico-químicas especiais, trazendo benefícios ao ser humano, já que são enriquecidas com sais minerais em maior quantidade do que a água potável, sendo, por sua vez, subclassificadas conforme sua composição química, sua fonte e suas propriedades medicinais. Na maior parte das vezes, a água mineral também é potável.

A água destilada é uma água especialmente produzida em laboratórios, através do uso de um destilador, que retira todos os sais presentes na substância, deixando-a totalmente pura, sem a presença de qualquer substância dissolvida. A água destilada é usada em laboratórios, na produção e desenvolvimento de medicamentos e para baterias de veículos. Mesmo sem a presença de sais, pode também ser usada para consumo humano.

A água deionizada é dos tipos de água submetidas a processos para remoção de íons, sendo utilizada em laboratórios de pesquisa, na indústria alimentícia, farmacêutica e eletrônica, entre outras. Apesar de não apresentar substâncias iônicas em sua composição, a água deionizada ainda possui substâncias moleculares.

Em razão de sua utilização e aplicação, também encontramos a água contaminada e a água poluída, dois tipos de água que surgiram em razão da falta de conscientização sobre a necessidade de preservação desse importante recurso natural

A água poluída apresenta modificações em suas características químicas e físicas, sendo alterada por substâncias produzidas por uso humano ou industrial, enquanto que a água contaminada possui em sua composição organismos e substâncias que podem provocar ou transmitir doenças, não devendo ser consumidas, já que colocam em risco a vida humana.

O que procurar no rótulo da água mineral?

11 Água mineral

Como você deve saber, quando compra um galão ou garrafa de água mineral, não é apenas água o que você está comprando. A água mineral concentra diversas substâncias, trazendo cálcio, carbonatos, sulfatos, sódio, magnésio e muitos outros, dependendo da composição.

A composição da água mineral vai depender da fonte de onde ela foi extraída. Assim, uma mesma marca pode apresentar características diferentes, dependendo do local de onde foi retirada, ou seja, pode ser vendida de diversas fontes, com diferentes finalidades.

Continuar lendo

Como escolher a melhor água mineral?

10 Agua mineral

A água mineral é um dos ingredientes mais saudáveis que podemos usar, podendo ser considerado um alimento, já que nos oferece diversos nutrientes essenciais para a saúde.

Para consumir a água mineral precisamos prestar atenção exatamente nesses ingredientes, buscando aquela que seja mais saudável para nossas necessidades. Para comprar a melhor água mineral, devemos observar o seu rótulo e buscar aquela que possa oferecer os ingredientes que precisamos, tomando cuidado principalmente com o sódio, que pode ter grandes variações, dependendo da fonte da água mineral.

Continuar lendo